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  • Foto do escritorMárcio Freitas

Lifting facial é um procedimento estético que visa tensionar e levantar a pele e os os tecidos moles abaixo da pele do rosto, resultando em uma aparência mais jovem e revigorada, valorizando mais os contornos da mandíbula e apagando marcas de envelhecimento como rugas, bolsas, buldogue e papada.



Existem vários métodos usados para levantamento facial, incluindo opções cirúrgicas e não cirúrgicas.


As opções cirúrgicas incluem o Face Lifting ou Deep Plane Face Lifting, um procedimento cirurgico que tem como objetivo levantar e reposicionar tecidos da face que caíram, com o passar dos anos, e que fizeram aparecer muitas marcas de envelhecimento, apagando os contornos que dão juventude ao rosto. Essa cirurgia que pode ser realizada sob anestesia local e sedação mas que exige algum tempo de recuperação (retorno à atividades normais com aproximadamente 15 dias).



As opções não cirúrgicas para lifting facial incluem procedimentos como Botox, Ácido Hialurônico, Ultraformer e Bioestimuladores de Colágeno. Esses procedimentos geralmente podem ser realizados em um ambiente ambulatorial com pouco ou nenhum tempo de inatividade. Ou seja, são procedimentos minimamente invasivos sem qualquer necessidade de repouso.


Esses procedimentos minimamente invasivos são também pilares importantíssimos na prevenção do envelhecimento. Ou seja as quanto mais cedo você começar a utilizar esses procedimentos, menos você envelhece e menor a chance de você precisar de uma cirurgia plástica.


A indicação de cirurgia ou de procedimentos ambulatoriais depende do grau de flacidez de cada pessoa e é por isso que devemos analisar cada caso de forma bem cuidadosa.


É importante notar que, embora os procedimentos não cirúrgicos de lifting facial possam fornecer resultados notáveis, eles não são permanentes e precisam ser repetidos ao longo do tempo para manter os efeitos desejados.


Em casos de faces com mais peso, mais flacidez e maior despencamento dos tecidos, como por exemplo aquelas faces que apresentam grandes papadas, o tratamento tem que ser cirúrgico.


Mas e os fios de sustentação?

Eu considero os fios um excelente bioestimulador de colágeno mas com pouquíssimo efeito lifting.

  • Foto do escritorMárcio Freitas

Como acontece? Com o envelhecimento, ocorrem:

  • diminuição da sustentação e da elasticidade na pele

  • reabsorção e remodelamento da estrutura óssea

  • atrofia e deslocamento inferior dos compartimentos de gordura e aumento da tensão muscular facial.

  • As convexidades, luzes, curvas e arcos característicos da juventude dão lugar a áreas planas ou côncavas, deprimidas, que, ao deixarem de refletir luz, provocam sombras



ALTERAÇÕES ÓSSEAS | REMODELAMENTO DO ESQUELETO CRANIANO


Com o passar dos anos, o rosto torna-se mais longo (com exceção dos casos de perda dentária), mais profundo e mais largo. Algumas áreas ósseas sofrem reabsorção com o envelhecimento, principalmente a maxila, incluindo a abertura óssea do nariz, a abertura óssea dos olhos rebordo orbitário), e a área que antecede a gordura “buldogue” da mandíbula.


Mas da pra a gente prevenir esses

Efeitos em quem ainda não passou por isso e pra tratar as pessoas que já estão assim.


Quer saber como ?

As pessoas que perderam dentes apresentarem reabsorção mais acelerada da maxila e da mandíbula.


A cavidade orbitária (caixa óssea dos olhos) aumenta com a idade, tanto em área quanto em largura, e isso faz com que nosso olhar vá ficando envelhecido , com piora da flacidez de pele e surgimento de bolsas e rugas profundas.





  • Foto do escritorMárcio Freitas



Delimitação da região temporal.


A região temporal é constituída por pele, tecido subcutâneo, fáscia temporal superficial, ou fáscia temporoparietal, compartimento de gordura temporal, fáscia temporal profunda (dividida também em partes superficial e profunda), compartimento de gordura bucal ou bola de Bichat, músculo temporal e periósteo do osso temporal








Essa região é irrigada pela artéria temporal superficial e pela artéria temporal profunda. A artéria temporal superficial é o menor dos dois ramos terminais da artéria carótida externa.

Ela se origina no nível da glândula parótida, posteriormente ao colo da mandíbula, e cruza o arco zigomático cerca de 10 mm anterior ao trágus. Dela originam-se a artéria facial transversa, a artéria zigomático-orbital e os ramos parietal e frontal.





Atravessa a região temporal em seu quadrante posterior e acima da fáscia temporal superficial. Já a artéria temporal profunda é ramo da artéria maxilar, o maior dos ramos terminais da carótida externa. Ela possui os ramos anterior e posterior, localizados entre o músculo temporal e o periósteo.


Apesar de ser um ramo da carótida externa, a artéria temporal superficial anastomosa-se com ramos da carótida interna, como, por exemplo, com a artéria supraorbital.


Em uma pessoa jovem, as têmporas são planas ou levemente convexas, mas com o envelhecimento elas vão se tornando côncavas.


O terço superior da face sofre estreitamento, o que provoca aparente encurtamento e ptose das sobrancelhas, com “desabamento” da cauda das sobrancelhas pra dentro da área temporal.


O grau de envelhecimento da região temporal pode ser classificado em quatro estágios.

  • Fossa temporal convexa ou plana

  • Depressão leve

  • Concavidade da fossa temporal, com alguns vasos visíveis e ptose da cauda da sobrancelha

  • Esqueletização da fossa temporal e ossos visíveis; vasos muito visíveis; concavidade grave.


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