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Delimitação da região temporal.
A região temporal é constituída por pele, tecido subcutâneo, fáscia temporal superficial, ou fáscia temporoparietal, compartimento de gordura temporal, fáscia temporal profunda (dividida também em partes superficial e profunda), compartimento de gordura bucal ou bola de Bichat, músculo temporal e periósteo do osso temporal
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Essa região é irrigada pela artéria temporal superficial e pela artéria temporal profunda. A artéria temporal superficial é o menor dos dois ramos terminais da artéria carótida externa.
Ela se origina no nível da glândula parótida, posteriormente ao colo da mandíbula, e cruza o arco zigomático cerca de 10 mm anterior ao trágus. Dela originam-se a artéria facial transversa, a artéria zigomático-orbital e os ramos parietal e frontal.
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Atravessa a região temporal em seu quadrante posterior e acima da fáscia temporal superficial. Já a artéria temporal profunda é ramo da artéria maxilar, o maior dos ramos terminais da carótida externa. Ela possui os ramos anterior e posterior, localizados entre o músculo temporal e o periósteo.
Apesar de ser um ramo da carótida externa, a artéria temporal superficial anastomosa-se com ramos da carótida interna, como, por exemplo, com a artéria supraorbital.
Em uma pessoa jovem, as têmporas são planas ou levemente convexas, mas com o envelhecimento elas vão se tornando côncavas.
O terço superior da face sofre estreitamento, o que provoca aparente encurtamento e ptose das sobrancelhas, com “desabamento” da cauda das sobrancelhas pra dentro da área temporal.
O grau de envelhecimento da região temporal pode ser classificado em quatro estágios.
Fossa temporal convexa ou plana
Depressão leve
Concavidade da fossa temporal, com alguns vasos visíveis e ptose da cauda da sobrancelha
Esqueletização da fossa temporal e ossos visíveis; vasos muito visíveis; concavidade grave.